Olá pessoal!
Boa dia! E que essa postagem possa servir de REFLEXÃO para iniciarmos a semana.
Vamos abordar uma diferença de suma importância para pontuarmos o nível de um treinamento quando se decide efetivamente sair de uma “zona de conforto” ao passo de iniciar uma nova etapa em sua vida através do exercício físico regular.
COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO / DIFERENTE DE INATIVIDADE FÍSICA
O sedentarismo não é simplesmente uma categorização ao indivíduo que não pratica atividade física regular, mas sim, a um comportamento diário caracterizado pela quantidade de tempo destinado a um conjunto de atividades que não aumentam significativamente o gasto energético em relação ao repouso. Este comportamento tem sido inevitávelmente correlacionado com o aumento da obesidade e ao aparecimento de inúmeras doenças.
Sendo assim tive a preocupação de colocar em pauta como podemos identificar e assim evitar esse comportamento sedentário.
Então vamos lá!
Bem, sabemos que os benefícios da prática de atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida tem sido amplamente divulgado nos meios de comunicação. Algumas recomendações mínimas de atividades são indicadas na forma de gasto energético diário, ou o nível de atividade em relação a condição de repouso. Não necessariamente ficarmos fadados as percepções subjetivas do esforço, mas de fato por pequenos gestos e mudanças em suas rotinas. A pessoa mais ativa e que cumpre as recomendações mínimas de atividades, apresenta uma diminuição do risco de desenvolvimento de inúmeras doenças pela decorrencia da falta de uso e com isso uma maior sobrevida.
Porém, muito se tem falado sobre os possíveis males do sedentarismo, associando como referência uma pessoa sedentária, àquela que não pratica atividade física regular. Esta pessoa na verdade é inativa fisicamente e tem seu risco muito mais elevado.
Desta forma, estudos recentes sobre o tema sedentarismo e atividade física têm identificado e categorizado os indivíduos, não somente pelo seu nível de atividade física, mas sim quantificando pelo seu comportamento sedentário, ou seja, pelo conjunto de atividades que o mesmo realiza, as quais não aumentam significativamente o gasto energético acima do basal ( repouso ).
Essas atividades não chegariam a um impacto a ponto do que se maior 2 vezes a condição de repouso, sendo elas: assistir televisão, utilizar o computador, ficar sentado no trabalho por muito tempo ou no seu deslocamento assim por diante. E não pensem que irão melhorar ou minimizar os males do desuso tentando contrabalancear com alguns levantamentos de copos e latas de cervejas ao chegarem em casa.
As evidências indicam que apresenta excesso de tempo em comportamentos sedentários tem a ele agregado uma série de problemas de saúde, independente do nível de atividade física que realiza durante o dia em suas comumentes jornadas sem um mínimo de exercício condicionado em compromisso.
OBS: O COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO NÃO PODE SER VISTO SIMPLESMENTE COMO A FALTA DE ATIVIDADE FÍSICA, NA VERDADE ELE DEVE SER ORIGINALMENTE ENTENDIDO COMO UMA CLASSE INTEGRADA E INTEGRALMENTE DE COMPORTAMENTOS QUE PODE COEXISTIR E TÃO QUANTO COMPETIR COM A ATIVIDADE FÍSICA CONDICIONADA, MESMO QUE CUMPRAM OS REQUISITOS MÍNIMOS, NÃO AFASTAM OS RISCOS A SAÚDE QUANDO O INDIVÍDUO APRESENTA GRANDE PARTE DO SEU DIA DESTINADO AO COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO.
Como se não bastasse a falta de uso, existem agravantes que se avolumam somatizando cada vez mais ao comportamento sedentário como fatores associados ao fumo, bebidas alcoólicas, estresse, má alimentação que com isso aumentam cada vez mais os riscos, e muitas das vezes não podem ser contrabalanceados somente com a função de “meio” com a prática do exercício físico até que o mesmo seja orientado e condicionado.
Portanto, ciente desses preceitos vão algumas dicas e sugestões que podem vir a diminuir o tempo com um comportamento sedentário:
* Diminua o tempo sentado no computador e assistindo televisão;
* Fracione seu comportamento sedentário com atividades leves, mesmo que seja lúdica, porém dinâmica, como brincar com o filho, como ficar de pé, andar no trabalho, subir e descer escadas, cuidar do jardim, lavar o seu próprio carro. O somatório delas sem dúvidas irão contribuir para o gasto calórico total diário;
* Caso não disponibilize tempo mediante a incessante jornada, procure orientação especializada é modifique nas variáveis de exercícios com manipulações e metodologias que o profissional se dispõe para não somente otimizar o seu tempo, mas como também tornar o seu treino mais eficiente.
Atenciosamente, Prof-personal André Mendes;
Aproveitando para desejar uma produtiva semana a todos e fazendo que possa efetivamente servir de REFLEXÃO diante de suas questões comportamentais.