
A Ambev, por meio da Água AMA, instalou estações de hidratação no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, levando água potável a mais de 40 mil moradores. A ação, em 2024, reforça o impacto social direto em saúde e qualidade de vida em um território historicamente marcado pela falta de abastecimento regular.
O que é o projeto e quem participa
A iniciativa é do produto social Água AMA, da Ambev, em parceria com a startup de impacto Água Camelo e o comunicador social Raull Santiago. O foco é ampliar o acesso à água segura nas áreas com maior circulação do Complexo do Alemão.
Por que o Complexo do Alemão
A escolha levou em conta a relevância histórica, populacional e cultural do Complexo do Alemão, além dos desafios de saúde e qualidade de vida de moradores que convivem com a falta de água potável regular.
Implantação em duas fases em 2024
Fase 1 — fevereiro de 2024
- Instalação de um totem na Grota.
Fase 2 — agosto de 2024
- Expansão para cinco locais com Estações de Água Segura (EAS), que reúnem módulos de filtragem com tecnologia da Água Camelo e bebedouros para armazenamento e refrigeração.
- Oferta de água natural e refrigerada nos pontos instalados.
Onde as estações foram instaladas
- ONGs: Talentos do Morro e Educap — cerca de 500 crianças beneficiadas com infraestrutura hídrica para atividades educativas e uso doméstico.
- Pontos de mototáxi: Grota, Canitar e Nova Brasília — principais acessos da comunidade, com oferta de água nas opções natural e gelada.
Depoimentos dos parceiros
“Sabemos o quanto o acesso à água potável afeta a saúde e o desenvolvimento das comunidades (…). Com AMA, queremos impactar positivamente a população e contribuir para uma sociedade mais justa”, afirma Laura Aguiar, Diretora de Impacto e Relações com a Sociedade da Ambev.
“É especial realizar projetos ao lado de AMA e do Raull no Complexo do Alemão. Ver esse impacto nos motiva a ampliar nossa atuação”, diz João Piedrafita, cofundador da Água Camelo.
Articulação local e operação
Para viabilizar o projeto, a Ambev contou com instituições do território, como o Coletivo Papo Reto, responsável por articular o diálogo com moradores e apoiar a logística e a operação.
“Nossos parceiros são essenciais para tirar iniciativas do papel e gerar impacto real”, complementa Laura Aguiar.