
A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã desta quinta-feira (30/10), um homem foragido da Justiça da Paraíba a bordo de uma embarcação no Porto de Niterói. O detido é acusado de homicídio, tráfico de drogas, associação e organização criminosa, e estava embaracado em um navio que presta serviços offshore.
De acordo com a PF, a prisão foi resultado de uma ação coordenada de monitoramento marítimo, realizada antes mesmo da embarcação atracar. O homem era alvo de dois mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça paraibana.

Ação contou com inteligência e apoio de patrulhas costeiras
A operação teve início após um trabalho de inteligência e rastreamento detalhado da embarcação. Equipes especializadas da PF atuaram com embarcações de patrulha costeira e recursos tecnológicos avançados para garantir uma ação precisa e segura.
Após a abordagem, o suspeito foi retirado da embarcação e conduzido por agentes federais até a Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde passou pelos procedimentos de praxe da polícia judiciária.
“O trabalho de inteligência permitiu uma prisão sem incidentes, demonstrando a integração entre as forças de segurança e o monitoramento marítimo”, afirmou uma fonte ligada à operação.
Preso foi levado ao sistema prisional do Rio
Após a formalização da prisão, o homem foi encaminhado ao sistema prisional do estado do Rio de Janeiro, onde permanecerá à disposição da Justiça da Paraíba. A Polícia Federal não divulgou o nome do suspeito, conforme previsto pela Lei de Abuso de Autoridade (Lei nº 13.869/2019).
O caso reforça a atuação conjunta entre unidades regionais da PF e a eficiência de ações interestaduais de captura de foragidos, especialmente em contextos de operações marítimas e portuárias.
PF reforça monitoramento em portos e áreas costeiras
A Polícia Federal destacou que o monitoramento constante de embarcações faz parte de uma estratégia nacional de combate ao tráfico de drogas, contrabando e crimes transnacionais. Nos portos do Rio de Janeiro e Niterói, a corporação mantém equipes fixas de vigilância e inteligência, com integração entre agências de segurança e órgãos portuários.
 
											 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
