Operação Asfixia

Polícia estoura ferro-velho com material suspeito em Niterói

Polícia estoura ferro-velho em Niterói e encontra material suspeito. Ação combate irregularidades na cidade.

Divulgação/Prefeitura de Niterói
Divulgação/Prefeitura de Niterói

A Prefeitura de Niterói deu continuidade, nesta quarta-feira (11), à Operação Asfixia, que tem como objetivo combater irregularidades em ferros-velhos e outros estabelecimentos interditados no município.

A ação foi coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) e contou com a participação da Coordenadoria de Ações Táticas da Guarda Municipal e de agentes do serviço reservado do 12º Batalhão da Polícia Militar.

Ação no Morro do Cavalão

O alvo desta etapa foi um ferro-velho localizado na comunidade do Cavalão, que já havia sido interditado anteriormente pela prefeitura devido a irregularidades no funcionamento. Durante a abordagem, o proprietário foi detido por descumprir a ordem de interdição e continuar operando ilegalmente.

Durante a inspeção, os agentes encontraram materiais de procedência suspeita, entre eles uma porta de loja, o que reforçou os indícios de atividades ilícitas no local.

Divulgação/Prefeitura de Niterói

Fiscalização contínua e combate ao crime

Segundo a prefeitura, a Operação Asfixia tem como foco a fiscalização rigorosa de estabelecimentos já interditados, com o objetivo de reprimir atividades ilegais, promover a ordem urbana e garantir que as operações estejam em conformidade com a legislação municipal e estadual.

O proprietário do ferro-velho foi encaminhado para a 77ª Delegacia de Polícia (Icaraí), onde o caso será investigado.

Compromisso com a segurança e a legalidade

O coordenador do GGIM, Felipe Ordacgy, afirmou que as ações irão continuar de forma intensa nos próximos dias:

”As forças integradas da Operação Asfixia manterão a fiscalização contínua nos ferros-velhos interditados, com o objetivo de assegurar a manutenção da ordem pública, coibir atividades ilegais e garantir a regularização conforme as normas legais vigentes”, reforçou Ordacgy.