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As andanças de uma jornalista pelo mercado editorial

Divulgação/Texto & Café
Divulgação/Texto & Café

O convite do jornalista, Julio Cesar de Castro para integrar o seleto time de colunistas deste jornal, que há 8 anos tem propiciado a nós, niteroienses, saber mais sobre as notícias da nossa cidade e do nosso Estado, não poderia me deixar mais honrada e totalmente compromissada na minha entrega. Como jornalista percorri a mídia segmentada e acabei seguindo pela assessoria de imprensa, atividade essa que exerço mais acentuadamente hoje, no que tange a Comunicação. Porém, como digo que “o jornalista é um grande generalista, ele sabe um pouco de tudo e um tudo de nada”, ao longo das minhas três décadas de exercício profissional, fui me metamorfoseando até me encontrar no atual momento, como escritora, ghost writer e editora.

Hoje, sou sócia-fundadora da Texto & Café Comunicação e Editora, empresa que fundei em 2018, e tenho desenvolvido todo o meu trabalho calcada em algo que acredito muito, que é o poder de contar histórias (pessoais, corporativas e institucionais) em livros. Para mim, mais do que serem resgatadas, essas histórias precisam ser perenizadas, pois, como dizia, o grande historiador, considerado o “pai da História”, o grego Heródoto (484-425 a.C.): “pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro”. Gosto de ter a pretensão de que, de alguma forma, estou contribuindo para que essa cidade tão amada, tenha suas Histórias resgatadas, pois elas ajudam a entender a forma como a nossa Niterói tem caminhado nesses 459 anos de fundação.

Nesse primeiro momento, gostaria de me apresentar e destacar que o teor da minha coluna será falar do mercado editorial como um todo, tendo como viés as minhas andanças nesse segmento, principais dificuldades encontradas, passos dados e lições aprendidas. Para abrir, quero destacar, na minha próxima coluna, o trabalho de resgate dos 50 anos de um clube que escreve história na nossa cidade, desde a sua fundação em 1973, revelando um dado pitoresco da nossa cidade, que são as influências estrangeiras, tais como, os portugueses, italianos, alemãs e, em especial, os ingleses. Quero deixar em suspense sobre o que vou falar. Não quero dar spoiler (ah, acho essa palavra gostosa de pronunciar rs).