É um enorme prazer estar aqui, nesta primeira coluna, para falar da nova música brasileira – em especial, a música feita pela galera mais nova, em Niterói.
Na minha trajetória de jornalista, produtor e escritor, a maior parte do tempo lidei com pautas sobre cultura, entretenimento, show bis e mundo artístico. Comecei jovem no jornalismo local na minha cidade – a nossa Niterói – e me coloquei rapidamente em revistas de alcance nacional, escrevendo para a Bizz (Editora Abril), entre outras. Mas em seguida fui parar na PolyGram (hoje, Universal Music) no departamento artístico – justamente para descobrir novos nomes da época. Assim foi feito.
A evolução deste meu trabalho na multinacional foi a criação, há 25 anos, do selo Astronauta Discos, que inaugurava a fase de “sem patrão” da minha vida. Como Diretor, eu não precisava da aprovação de chefes para contratar quem quer que seja. Era o voo solo, especializado em novos talentos da música, que já lançou muita gente boa e continua aí até hoje. Não conhece? Vai lá no site: www.astronautadiscos.com.br que lá tem tudo e mais um pouco.
Sendo assim, para me honrar em participar deste time maravilhoso de colunistas, o CIDADE DE NITERÓI me oferece este espaço para que falemos dos novos talentos da cidade. Vamos usar esta coluna para isso: promover você que é da cidade e faz música. Mande seu material pra gente no e-mail [email protected] e eu terei o prazer de te ouvir e escrever sobre o seu trabalho.
A partir da próxima coluna já vamos apresentar um perfil de destaque entre os artistas da cidade, com foco nos novos talentos – mas sem deixar de prestigiar artistas e músicos já consagrados da cidade.
Afinal, esta cidade, celeiro musical que nos deu artistas como Sergio Mendes, Ismael Silva, Melim, MC Carol, Dalto, Byafra, Ronnie Von e Zélia Duncan; que nos deu a Fluminense FM e descobriu toda a geração do Rock Anos 80 por aqui, precisa continuar se renovando na música. E divulgando seus feitos.
Bons sons a todos!
Atuante no jornalismo fluminense desde a adolescência, Leonardo Rivera teve passagens por jornais de sua cidade, Niterói – como os saudosos LIG e Opinião, além do diário A Tribuna. Tornou-se diretor artístico da área musical no final dos anos 90, tendo trabalhado na Universal Music com grandes nomes da nossa música, e em seguida criou um selo para novos talentos. Também se tornou escritor, ao lançar a biografia sobre Seu Jorge (2015) e participar da equipe da autobiografia de Luiz Fernando Guimarães (2022). Segue dirigindo o selo musical, colaborando com biografias e veículos de comunicação.
Atuante no jornalismo fluminense desde a adolescência, Leonardo Rivera teve passagens por jornais de sua cidade, Niterói – como os saudosos LIG e Opinião, além do diário A Tribuna. Tornou-se diretor artístico da área musical no final dos anos 90, tendo trabalhado na Universal Music com grandes nomes da nossa música, e em seguida criou um selo para novos talentos. Também se tornou escritor, ao lançar a biografia sobre Seu Jorge (2015) e participar da equipe da autobiografia de Luiz Fernando Guimarães (2022). Segue dirigindo o selo musical, colaborando com biografias e veículos de comunicação.