
Festas, viagens e presentes podem virar dor de cabeça quando o orçamento não fecha. E o problema costuma aparecer em janeiro, com IPTU, IPVA e matrícula escolar. Economistas da UFF explicam como usar o 13º salário com estratégia e atravessar o fim de ano sem comprometer 2026.
Organização financeira no fim de ano: por que o alerta é agora
O fim de ano concentra despesas que pressionam o orçamento das famílias. Além dos gastos típicos da temporada, janeiro traz contas inevitáveis, como IPTU, IPVA e matrícula escolar, que exigem planejamento e organização prévia. Nesse cenário, o décimo terceiro salário pode ser um aliado importante para equilibrar as finanças — desde que seja usado com estratégia.
13º salário: como transformar o extra em alívio (e não em risco)
Segundo os professores da Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Claudio Monteiro Considera e Fernando Augusto Mansor de Mattos, um dos pontos centrais do período é evitar erros comuns que surgem com o aumento do consumo.
Eles destacam que, mesmo em meio ao clima de compras, é possível:
- estabelecer prioridades;
- organizar gastos;
- participar das celebrações sem comprometer o orçamento de 2026.
Planejamento para janeiro: o que não dá para ignorar
O alerta dos especialistas é direto: o começo do ano costuma chegar com despesas fixas e inevitáveis. Por isso, o ideal é se antecipar e considerar no planejamento itens como:
- IPTU
- IPVA
- matrícula escolar
Dá para celebrar sem desequilibrar o orçamento?
Os economistas reforçam que a chave está em alinhar consumo e realidade financeira. Ou seja: dá para aproveitar as celebrações, desde que a pessoa organize as contas e faça escolhas com base em prioridades, evitando que o fim de ano crie um efeito dominó de aperto financeiro em 2026.
Serviço e contato
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