A segunda noite de lançamento do livro Golpe Derrotado, do jornalista PH de Noronha, teve a presença de mais de três mil pessoas na noite desta terça-feira (23), no Reserva Cultural, em Niterói. A editora Máquina de Livros informou que as vendas alcançaram mil exemplares do livro que conta a história da prisão e da tentativa de impeachment de Rodrigo Neves, que foi preso sem provas, por decisão monocrática em 2018 quando exercia seu segundo mandato como prefeito de Niterói. O terceiro evento de lançamento do livro será na sexta-feira (25), no Festival Vermelho, evento que celebra os 100 anos do Partido Comunista do Brasil, no Caminho Niemeyer.
Ao lado de PH de Noronha, Rodrigo Neves autografou quinhentos livros na noite de ontem, que se somam aos quinhentos vendidos na última quinta-feira (17), quando o livro teve seu primeiro lançamento, na Livraria da Travessa, na Zona Sul do Rio de Janeiro. “Esta foi mais uma noite de sucesso. Recebi aqui pessoas que acompanham meu trabalho na política desde os anos 90, que conhecem as minhas realizações, e que continuam ao meu lado este tempo todo. Fico feliz em ver como a gestão pública pode ser positivamente reconhecida quando se trabalha com seriedade”, comentou Rodrigo Neves.
PH de Noronha falou sobre o alcance da obra: “Este livro é interessante para todo mundo, não só para quem gosta e vota no Rodrigo Neves. É um livro importante para todas as pessoas que pretendem conhecer melhor a história política do seu tempo; para quem trabalha com Direito, Legislação, Política, Comunicação, Cidadania e Direitos Humanos, por exemplo”, disse o autor do livro.
A obra é centrada em depoimentos de lideranças políticas, ex-ministros, juristas, secretários, da mulher e dos filhos de Rodrigo Neves, que lutaram contra a prisão. O livro traz ainda em anexo a íntegra do texto da defesa de Rodrigo Neves, apresentada pelo advogado Técio Lins e Silva, que coordenou civicamente a defesa jurídica do caso e assina a apresentação do livro. A defesa foi acolhida pelo colegiado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro por seis votos favoráveis e um contrário.