Informe publicitário produzido pela ADEMI-Niterói.
Com forte participação popular, as oficinas aprofundaram conceitos fundamentais em relação à Lei Urbanística.
A série de oficinas, sendo seis realizadas pela prefeitura e uma realizada pela Ademi-Niterói, para debater e participar da construção coletiva da proposta de projeto da nova Lei Urbanística, foi concluída com sucesso e forte participação popular. Os encontros contaram com grupos da sociedade civil de uma forma geral, além de representantes de entidades, lideranças comunitárias e associações de moradores, que apresentaram sugestões e propostas para os mais variados temas. Foram promovidos encontros no Centro, Região Oceânica, Praias da Baía, Região Norte, Pendotiba e Região Leste. Ao todo, mais de mil e duzentas pessoas participaram das atividades. E, no próximo dia 11 de setembro, está prevista a audiência pública onde serão apresentadas as contribuições.
A legislação urbanística municipal tem como finalidade a regulação das atividades, construções, e parcelamentos do solo nas áreas urbanas, além de suprir as necessidades e definir os limites das ocupações em todo o território. A nova Lei Urbanística de Niterói leva em conta os desafios e necessidades atuais da cidade e a importância de promover um desenvolvimento sustentável e a promoção da qualidade de vida. No dia 11 de setembro, durante a audiência pública, devem ser apresentadas as devolutivas das contribuições coletadas durante todas as oficinas. A previsão é que as discussões no âmbito do Executivo se encerrem no dia 18 do mesmo mês, com uma reunião do Conselho Municipal de Políticas Urbanas (Compur), que é um órgão colegiado que reúne representantes do poder público e da sociedade civil com finalidade de assessorar, estudar e propor diretrizes para o desenvolvimento urbano. Depois dessas etapas, o projeto voltará a ser discutido pela Câmara Municipal.
O secretário municipal de Urbanismo, Renato Barandier, explica que com as oficinas foi possível aprofundar conceitos fundamentais em relação ao que a Lei Urbanística busca na cidade, como, por exemplo, proporcionar mais justiça social. “Queremos incentivar a fachada ativa, com comércios integrados aos espaços, prédios com muro de vidro, que dão aos cidadãos uma sensação de maior segurança, já que são conhecidos como olhos na calçada”, acrescenta Barandier.
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