Incêndio
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Uma casa foi destruída por um incêndio em Santa Rosa, na Zona Sul de Niterói, e a família acusa a própria filha da moradora de ter provocado o fogo. A vítima, de 59 anos, conseguiu sair a tempo e foi resgatada sem ferimentos, assim como os animais de estimação.

Incêndio em Santa Rosa, Niterói: o que aconteceu

Na manhã de domingo (28/12/2025), uma residência em Santa Rosa foi incendiada e as chamas se espalharam rapidamente, destruindo o imóvel. A principal suspeita apontada por familiares é a filha da vítima, que teria fugido após o ataque.

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Como o fogo teria começado, segundo a família

De acordo com relatos reunidos, a suspeita teria:

  • quebrado a janela do quarto onde a mãe estava;
  • espalhado gasolina no interior da casa;
  • jogado combustível também na área de saída, com a intenção de dificultar a fuga;
  • provocado o incêndio em seguida.

Familiares ainda afirmam que houve ameaças ao longo da manhã e que não seria a primeira ocorrência de violência e intimidações envolvendo a acusada.

Resgate da vítima e dos animais: ninguém ficou ferido

Vizinhos acionaram o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, e as equipes ajudaram no resgate da moradora e dos cães que estavam no imóvel. A vítima não teve queimaduras e teria inalado apenas fumaça, segundo os relatos divulgados. Após o incêndio, familiares informaram que, apesar da perda material, a mulher e os animais ficaram abrigados provisoriamente com vizinhos.

Filha foragida e investigação: o que está sendo apurado

As investigações apontam que a suspeita está foragida. A família registrou ocorrência, e o caso é tratado como incêndio criminoso e tentativa de homicídio, com apuração em andamento. Segundo familiares, a suspeita teria diagnóstico de esquizofrenia e também seria usuária de drogas — informação citada como contexto, sem que isso substitua a investigação oficial dos fatos.

Impacto humano: casa destruída e campanha de ajuda

Com a residência e bens destruídos, familiares informaram que organizaram uma campanha de arrecadação online para apoiar a reconstrução e a retomada da rotina, reforçando que a preservação da vida foi o principal alívio diante do ataque.