
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados do Censo Demográfico 2022, trazendo os nomes e sobrenomes mais frequentes no país. A lista revela quantas pessoas compartilham cada nome ou sobrenome, e pode ser que o seu esteja entre os mais populares.
Nomes femininos mais comuns
Entre as mulheres, Maria se mantém como o nome mais popular, seguido por Ana e Francisca. Confira a quantidade de pessoas com os principais nomes femininos:
- Maria – 12.224.470 pessoas
- Ana – 3.929.951
- Francisca – 661.582
- Julia – 646.239
- Antonia – 552.951
- Juliana – 536.687
- Adriana – 533.801
- Fernanda – 520.705
- Márcia – 520.013
- Patrícia – 499.140
Nomes masculinos mais comuns
Entre os homens, José continua sendo o mais comum, seguido por João e Antônio. Veja a lista com os principais nomes masculinos e a quantidade de pessoas:
- José – 5.141.822 pessoas
- João – 3.410.873
- Antônio – 2.231.019
- Francisco – 1.659.196
- Pedro – 1.613.671
- Carlos – 1.468.116
- Lucas – 1.332.182
- Luiz – 1.328.252
- Paulo – 1.326.222
- Gabriel – 1.201.030

Sobrenomes que mais se repetem
O IBGE também revelou os sobrenomes mais comuns no Brasil, com Silva liderando a lista. Confira os principais sobrenomes e o número de pessoas que os possuem:
- Silva – 34.030.104 pessoas
- Santos – 21.367.475
- Oliveira – 11.708.947
- Souza – 9.197.158
- Pereira – 6.888.212
- Ferreira – 6.226.228
- Lima – 6.094.630
- Alves – 5.756.825
- Rodrigues – 5.428.540
- Costa – 4.861.083
O que esses números revelam
Esses dados refletem fatores históricos, culturais e sociais, incluindo a colonização portuguesa, miscigenação e tradições familiares ao longo dos séculos. Sobrenomes como Silva e Santos têm origem colonial e se espalharam por todo o território brasileiro.
Como consultar seu nome ou sobrenome
O IBGE oferece a plataforma “Nomes no Brasil”, onde é possível verificar a frequência do seu nome ou sobrenome, separada por gênero, década de nascimento e localização geográfica.
Ter um nome ou sobrenome entre os mais comuns não é raro, mas também não há problema em ter um nome único. O mais importante é saber que existe essa informação e que ela pode ser consultada para fins de curiosidade ou pesquisa.