
Em 2026, algumas companhias aéreas na Europa poderão implementar assentos em pé para voos curtos. Essa inovação promete reduzir custos e aumentar a capacidade das aeronaves.
Além disso, o design inspirado em bancos de bicicleta torna os assentos mais leves e econômicos. No entanto, a adoção ainda depende de testes e regulamentações.
O que são os assentos verticais Skyrider 2.0?
O Skyrider 2.0 é um assento desenvolvido pela fabricante italiana Aviointeriors. Ele permite que o passageiro permaneça quase em pé durante o voo, o que otimiza o espaço interno da aeronave.
Porém, seu uso é indicado apenas para rotas curtas, de até duas horas. A aprovação regulatória ainda é necessária antes que qualquer implementação aconteça.
O conceito é inovador, mas ainda depende de testes e aprovações regulatórias antes de qualquer implementação — Michael O’Leary, CEO da Ryanair.
Quais são os benefícios desse modelo?
O modelo de assento vertical oferece vantagens econômicas e operacionais para as companhias. Além disso, pode tornar passagens mais acessíveis e competitivas.
- Aumenta a capacidade de passageiros por voo
- Reduz o consumo de combustível devido à leveza do assento
- Permite tarifas mais baixas em rotas curtas
Consequentemente, as companhias de baixo custo podem usar essa estratégia para otimizar suas rotas e melhorar a rentabilidade.
Quais são as críticas e preocupações?
Apesar das vantagens, o conforto do passageiro levanta debates importantes. Especialistas apontam que o modelo pode ser inadequado para longos voos ou passageiros com necessidades físicas específicas.
- Limitações de conforto em voos longos
- Não indicado para passageiros com restrições físicas
- Necessidade de aprovação de órgãos reguladores como EASA e FAA
Portanto, a aceitação pública será decisiva para avaliar se a inovação terá sucesso no mercado.
Quais companhias aéreas estão considerando essa opção?
Algumas companhias europeias já manifestaram interesse em testar assentos verticais. Elas buscam otimizar espaço e reduzir custos em voos curtos.
- Ryanair: avalia implementar o modelo em rotas de alta demanda
- Wizz Air: estuda a viabilidade técnica e comercial
- Norwegian Air Shuttle: analisa impactos operacionais e aceitação do público
Além disso, a decisão final dependerá de regulamentações e testes de segurança adicionais.
Quando podemos esperar essa mudança?
O lançamento dos assentos verticais ainda é especulativo. Prevê-se 2026 como possível data, mas depende de aprovação e testes rigorosos.

- Implementação condicionada à aprovação regulatória
- Testes de segurança obrigatórios antes da adoção
- Sucesso comercial dependerá da aceitação do público
Assim, transformar a experiência das viagens de avião ainda é incerto e exigirá equilíbrio entre inovação, conforto e segurança.
Perguntas Frequentes
Os assentos verticais já foram aprovados por órgãos reguladores?
Não, EASA e FAA ainda não autorizaram o uso generalizado desses assentos, principalmente por questões de segurança e certificação.
Esses assentos são adequados para todos os passageiros?
Não, pessoas com necessidades físicas específicas ou que viajam em rotas longas podem achar o modelo desconfortável.
Quanto tempo os voos com assentos verticais poderiam durar?
O modelo é projetado para rotas curtas, geralmente de até duas horas, devido ao posicionamento quase em pé.
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