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O supercomputador da NASA calculou a hora do fim do mundo

O supercomputador da NASA calculou a hora do fim do mundo
Novos estudos foram divulgados recentemente. | Créditos: depositphotos.com / iweta0077

Um estudo recente da NASA em parceria com a Universidade Toho, do Japão, usou supercomputadores avançados para simular o futuro distante da Terra. Os resultados apontam que o principal fator que levará ao fim da vida será a mudança no Sol, que se tornará mais quente e energético.

Além disso, os cientistas identificaram que a diminuição do oxigênio na atmosfera será outro fator crítico, tornando a sobrevivência humana impossível mesmo sem o calor extremo do Sol.

Como Sol e oxigênio podem encerrar a vida na Terra

O envelhecimento do Sol fará com que a temperatura da superfície terrestre aumente, provocando evaporação da água, mudanças drásticas no clima e destruição dos ecossistemas.

Ao mesmo tempo, a atmosfera rica em oxigênio diminuirá drasticamente, reproduzindo condições semelhantes às da Terra primitiva e tornando o ambiente inóspito para a vida atual.

O supercomputador projetou que esse ponto crítico será atingido aproximadamente no ano 1.000.002.021, um processo irreversível que demonstra os limites naturais do nosso planeta.

O supercomputador da NASA calculou a hora do fim do mundo
O envelhecimento do sol aumentará a temperatura no planeta. | Créditos: depositphotos.com / kevron2002

Consequências para a exploração espacial e a ciência

Oxigênio não deve mais ser considerado um sinal definitivo de habitabilidade. Isso altera os critérios na busca por vida em outros planetas, já que a presença desse elemento pode ser apenas temporária.

Os dados também oferecem novas oportunidades para astronomia, biologia espacial e tecnologia planetária, ajudando a melhorar modelos de colonização e exploração de outros mundos.

Aprendizados para a humanidade e sustentabilidade

Embora o fim da vida na terra esteja muito distante, o estudo serve como alerta para proteção ambiental e desenvolvimento sustentável.

Compreender os limites da habitabilidade incentiva ações de preservação, pesquisa científica e criação de tecnologias que garantam a sobrevivência da espécie humana e o cuidado com o planeta.