Educação

Clin Social em Niterói promove diálogo contra racismo

Prefeitura de Niterói promove debate sobre racismo com o Projeto Clin Social, reunindo 55 alunos da Ernani Moreira Franco na AABB de São Francisco.

Foto: João Torres
Foto: João Torres

Nesta quinta-feira (21), a Prefeitura de Niterói, por meio do Projeto Clin Social, reuniu 55 alunos do 4º e 5º anos da Escola Ernani Moreira Franco. A atividade, na AABB de São Francisco, combinou ludicidade, cinema e arte para discutir racismo.

Contexto e objetivos

A iniciativa da Prefeitura de Niterói, via Clin Social, visa ampliar a educação sobre diversidade, respeito e cidadania entre crianças do ensino fundamental.

O encontro buscou transformar o tema racismo em aprendizado lúdico, promovendo reflexão sobre igualdade, identidade e convivência.

Foto: João Torres

Atividades e metodologia

Observando filmes, discussões e dinâmicas, as crianças falaram sobre árvores da vida e refletiram sobre diversidade.

Houve criação de desenhos para expressar sentimentos e percepções sobre o tema, conectando arte e educação.

A organização enfatizou a importância de abordagens pedagógicas que respeitem o tempo e o ritmo de cada estudante.

Equipe e parceria

O projeto é desenvolvido pela Prefeitura de Niterói com suporte da Clin (Companhia de Limpeza de Niterói).

A programação envolveu educadores e facilitadores para conduzir atividades de diálogo, criatividade e inclusão.

Impacto social e educativo

A ação fortalece a compreensão das crianças sobre diversidade e cidadania desde cedo.

Ao combinar atividades pedagógicas com momentos de lazer, o projeto incentiva participação e engajamento dos estudantes.

A iniciativa também reforça a importância de espaços públicos educativos para a formação de uma sociedade mais inclusiva.

A aluna de 10 anos, Ana Vitória Pimenta Lima, achou a atividade muito divertida:

“Foi muito bom o programa hoje. Gostei da história e fiz dois desenhos para completar a árvore: um coração e uma flor, que representa a minha presilha que ganhei. Aprendi muito e não conhecia o baobá”, diz.