Uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumpre hoje (17) 12 mandados de prisão preventiva e 11 mandados de busca e apreensão contra acusados de participação em um esquema de corrupção envolvendo transporte alternativo no Grande Rio. A Operação Parasito busca desarticular uma quadrilha especializada na corrupção de agentes públicos para viabilizar o funcionamento de transporte alternativo de passageiros.
De acordo com o MPRJ, a investigação mostrou que fiscais do Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Detro) receberam, por diversas vezes, propina para não reprimir o transporte clandestino de passageiros por vans e moto táxis. A outra parte dos denunciados pelo MPRJ são pessoas que atuavam no transporte alternativo irregular e pagavam a propina tanto a agentes públicos lotados no Detro quanto a policiais militares lotados em órgão de fiscalização rodoviária.
Leia também | matéria continua abaixo
Rio
Arrastão e tiroteio causam momentos de terror no Rio de Janeiro
Pânico e confronto no Rio de Janeiro: arrastão e tiroteio em frente ao Hospital Central Aristarcho Pessoa. Entenda o que aconteceu.
Sorteio
Plaza Niterói sorteia carro com um ano de seguro e combustível
Participe da promoção exclusiva do Plaza Niterói e concorra a um carro 0km com um ano de seguro e combustível grátis!
Cidade
Saiba o que fazer para pagar menos no ônibus em Niterói
Descubra como pagar menos no ônibus em Niterói. A Prefeitura vai subsidiar o reajuste no valor da tarifa determinado pela Justiça.
Rio
Rota Rio leva gastronomia, música e mais para o Lagoon
Saboreie o Rota Rio no Lagoon: um evento imperdível com pratos típicos, restaurante renomado e delícias da comida de rua.
Segundo o MPRJ, tanto os fiscais quanto aqueles que pagavam a propina integram uma organização criminosa. Durante as investigações, de acordo com o MPRJ, foram interceptadas várias conversas entre os denunciados, que tratam de pagamento de valores indevidos. Os investigadores conseguiram, inclusive, imagens do encontro de fiscais para receber propina paga por motoristas de vans e lotadas. Os alvos da operação foram denunciados por organização criminosa, corrupção passiva e corrupção ativa.
Ebc
