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A Ilha Museu de Niterói começa a receber visitações em outubro

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Foto: Leonardo Simplício

A belíssima Ilha da Boa Viagem vai ser reaberta gradualmente a partir da primeira semana de outubro, após um processo de restauração cuidadosa. As visitações serão aos seus monumentos históricos: castelo, o fortim e a igreja. Neste primeiro momento, terão prioridade as turmas de escolas e as demais instituições de educação.

Niterói hoje possui o maior programa de recuperação do patrimônio histórico e cultural do Brasil. Por meio de parceria com a Unesco, o local será a primeira ilha museu do país, com experiências interativas desde a entrada. Essa etapa está prevista para março de 2024.

A igreja dedicada à padroeira dos navegantes está se preparando para retomar as missas mensais em grande estilo. Com o objetivo de garantir a segurança e o controle de visitantes, será necessário fazer um agendamento prévio para participar das celebrações. O número de pessoas permitidas será determinado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

O comitê responsável pela administração do complexo histórico da ilha será composto pela Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur), pela Secretaria municipal de Ações Estratégicas e Economia Criativa (SAE) e pela Secretaria municipal de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade (SMARHS). Em parceria com a Unesco, o município está transformando a ilha em um museu único no país, onde os visitantes poderão desfrutar de experiências interativas desde a entrada. Um verdadeiro tesouro a céu aberto, com diversas atrações fascinantes. Além disso, está sendo implementando uma sinalização de orientação ao longo do percurso, para garantir que todos aproveitem ao máximo essa experiência incrível.

Por meio de uma parceria com a Unesco, a Ilha da Boa Viagem contará com experiências interativas desde a sua entrada, criando um conceito de museu a céu aberto com várias atrações para os visitantes. No Castelo, será a sede do museu com uma sala de exposição e uma cafeteria.

A capela foi construída em 1650, com sua estrutura original em estilo colonial. Ela foi destruída durante a invasão francesa de 1711 e reconstruída em 1780, já seguindo um estilo neoclássico. O serviço de conservação e restauro incluiu adequação da instalação elétrica, colocação de ar-condicionado dentro da capela, nova iluminação e instalação de banheiros.

Ao lado da igreja, está em andamento o conserto de um poço que se transformará em cisterna, dividida com água pluvial e potável para abastecer a igreja, o fortim e o castelo.

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