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Iniciativa removerá embarcações abandonadas na Baía de Guanabara

Divulgação | PortosRio

A PortosRio está à frente de uma importante iniciativa em parceria com a Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar, a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para remover 51 embarcações e cascos abandonados na Baía de Guanabara. Essa ação conjunta tem como objetivos principais preservar a segurança da navegação, evitar a poluição das águas e garantir a eficiência operacional dos portos do Rio de Janeiro e Niterói. Na última quarta-feira (17), a primeira embarcação foi retirada com sucesso. Com cerca de 20 metros, ela estava próxima ao cais do Porto de Niterói.

O diretor-presidente da PortosRio, Álvaro Savio, assumiu recentemente a Autoridade Portuária e se comprometeu a cumprir essa missão a pedido do ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França. Segundo ele, “a maioria dessas embarcações está abandonada há décadas e não podemos mais esperar. É hora de agir e resolver definitivamente essa questão, em benefício de todos os usuários da Baía de Guanabara, com o intuito de minimizar os riscos à navegação e ao meio ambiente”.

 

O presidente do Sindicato dos Portuários, Sergio Giannetto, o presidente da PortosRio Álvaro Savio, o diretor de Gestão Portuária Ronaldo Fucci e a gerente do Porto de Niterói Aline Moriggi.

A Capitania dos Portos realizou o mapeamento das embarcações e, com essas informações em mãos, a força-tarefa definirá o cronograma de remoção ainda neste semestre. O processo começará pelas embarcações menores e, posteriormente, envolverá a retirada dos navios, o que requer operações mais complexas, dependendo de fatores como localização e dimensões. A estimativa é de que todo o trabalho seja concluído em aproximadamente um ano e meio.

Os materiais recolhidos serão cuidadosamente catalogados e passarão por uma triagem. “O que for possível aproveitar será destinado à reciclagem. Já o descarte será feito em uma área apropriada, de acordo com as normas ambientais”, explicou Álvaro Savio.

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