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Niterói vira referência para Conferência Nacional de Comunicação

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A Comissão Organizadora da II Conferência de Comunicação de Niterói se reuniu com representantes do Ministério das Comunicações e da Prefeitura de Niterói para apresentação do Relatório das 41 propostas aprovadas na plenária realizada no dia 10 de março, na Câmara de Vereadores de Niterói.

A assessora chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do Ministério das Comunicações, Ludymilla dos Santos Chagas, Polino Mota, Coordenador de Dados do Ministério das Comunicações, os membros da Comissão Organizadora da II Conferência de Comunicação de Niterói, Adilson Vaz Cabral Filho, (Emerge-UFF), Cláudia Abreu (ComunicAtivistas), Claúdio Salles (Rádio Pop Goiaba), Paula Latgê (Bem TV), Lúcia Bravo (Bandejão), Mário Sousa (Sindicato dos Jornalistas do RJ), foram recebidos no gabinete da Prefeitura de Niterói, pela Chefe de Gabinete do prefeito Axel Grael, Mariane Thamsten e pelo Coordenador de Comunicação da Prefeitura, Leonardo Caldeira.

Os representantes do Ministério das Comunicações vieram a Niterói para conhecer como foi o formato e a realização da II Conferência de Comunicação de Niterói, ressaltando que o trabalho feito na cidade vai ser referência para a organização da Conferência Nacional.

A Comissão Organizadora pretende marcar novas agendas com o Poder Público, como o prefeito de Niterói, Axel Grael, o presidente da Câmara de Niterói, Milton Cal, e outras, para avançar com algumas das propostas aprovadas como: o Conselho Municipal de Comunicação, o Canal da Cidadania e garantir espaços na TV Câmara para veiculações de iniciativas comunitárias e acadêmicas.

A II Conferência Municipal de Comunicação de Niterói, iniciada em agosto de 2022 e concluída em março de 2023, realizou diversos debates com a participação da sociedade civil e representantes do poder público municipal, Executivo, Legislativo, e elaborou estas 41 propostas de ações importantes de políticas públicas para a garantia do direito humano à Comunicação.

A II Confecom teve como princípio pensar os direitos humanos à comunicação tendo como objetivo geral a diminuição das desigualdades sociais, ambientais, espaciais, culturais, etc, aumentando acesso a esses direitos sociais por meio das ferramentas de comunicação.

Desde a realização da I Conferência Nacional de Comunicação que a sociedade e o poder público não se reuniam para debater políticas públicas de comunicação. E naquele momento a pauta era preparatória para as etapas estadual e nacional, as políticas para o município não eram o foco do debate. Diferente, desta, que teve como objetivo principal as políticas públicas municipais. O grande número de inscritos de outros municípios monstra que este debate é urgente e necessário na atual conjuntura.