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EcoPonte divulga nota após reabertura; Marinha investiga o caso

A Ponte Rio Niterói ficou fechada por mais de três horas.

Após a Ponte Rio-Niterói ser fechada na noite desta segunda-feira (14) nos dois sentidos devido a um navio que colidiu com um pilar, a EcoPonte liberou a via nos dois sentidos com apoio de comboio. A via foi liberada por volta das 21h40, após mais de três horas de interdição. Equipes da Marinha e Capitania dos Portos atuaram na ocorrência. Equipes de engenharia da concessionária avaliaram a situação. (Leia a nota da EcoPonte abaixo)

Por medida de segurança, a EcoPonte precisou fechar os dois sentidos da Ponte Rio-Niterói, devido à colisão de um navio contra a estrutura da rodovia. Equipes de engenharia da concessionária avaliaram a situação e após horas fechada, a via foi liberada.

 

De acordo com o Centro de Operações, o navio estava abandonado e a âncora não resistiu à pressão do vento. Três rebocadores atuaram, por volta das 19h, para resgatar a embarcação. O graneleiro São Luiz, estava ancorado na Baía de Guanabara desde 2016 e foi levado pelo vento se chocando contra a estrutura da ponte.

Após a abertura, a EcoPonte divulgou ao cidadedeniteroi.com uma nota sobre o ocorrido “A Ecoponte informa que o trânsito da Ponte Rio-Niterói foi totalmente reaberto no sentido Niterói. Em direção ao Rio, o tráfego está parcialmente liberado. Na grande reta, entre os pórticos 11 e 12, duas faixas permanecerão fechadas para que sejam feitos reparos no guarda-corpo da Ponte. Na manhã desta terça-feira (15/11), equipes de engenharia da concessionária farão nova vistoria na estrutura da rodovia. A concessionária solicita que os motoristas dirijam com atenção e respeitem a sinalização.”

De acordo com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, não há indícios de danos mais graves, “equipe técnica vistoriou os pilares 71, 72 e 73 e não detectou nenhuma avaria na estrutura (infra e meso). avaliação nos aparelhos de apoio estão indicando danos de pequena monta. Devem liberar trafego, parcialmente, em pouco tempo.”

Marinha investiga o caso

A Marinha informou em nota que abriu inquérito para apurar as causas do acidente. De acordo com a Marinha o navio é “‘objeto de processo judicial” e está ancorado desde 2016 na Baía de Guanabara. “A destinação da embarcação “SÃO LUÍS” é objeto de processo judicial. Enquanto aguarda a decisão judicial, a embarcação permanecia fundeada em local predefinido pela Autoridade Marítima, na Baía da Guanabara, desde fevereiro de 2016, sem oferecer riscos à navegação. Um Inquérito sobre Acidentes e Fatos de Navegação (IAFN) será instaurado para apurar causas, circunstâncias e responsabilidades do acidente.””, diz o texto.




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