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CIDADE: Mais de 134 mil refeições servidas no Restaurante Cidadão

CIDADE: Mais de 134 mil refeições servidas no Restaurante Cidadão

Prefeito Rodrigo Neves almoçou hoje no local e conversou com frequentadores

CIDADE – Em apenas três meses de reabertura, o Restaurante Cidadão Escritor Jorge Amado já serviu 20.488 cafés da manhã e 113.973 almoços. O local, que era administrado pelo governo estadual, foi municipalizado em janeiro deste ano e voltou a servir refeições depois de ficar quase um mês fechado. O prefeito Rodrigo Neves e a secretária municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, Verônica Lima, almoçaram no restaurante hoje (4/4) e conversaram com frequentadores.

“A reabertura do Restaurante Cidadão foi a nossa primeira iniciativa nesta nova gestão na Prefeitura. O Município tem que investir em infraestrutura, realizar grandes obras, mas tem que cuidar das pessoas também. Eu fico muito orgulhoso como prefeito, mas, sobretudo, como cidadão, que Niterói possa oferecer refeições saudáveis, nutritivas e a preços acessíveis. O restaurante cumpre um papel fundamental na alimentação dessas pessoas”, explica Rodrigo Neves.

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O restaurante recebe, em média, 350 pessoas por café da manhã e 1,9 mil por almoço. O local funciona de segunda à sexta e oferece café da manhã (desjejum) de 6h às 9h no valor de R$ 0,50, e almoço das 10h às 15h, no valor de R$ 2, com cardápio variado. A Prefeitura está investindo cerca de R$ 3 milhões durante um ano na manutenção do espaço.

Moradora de Benfica, no Rio de Janeiro, a aposentada Elizeth Noronha, de 84 anos, vem todos os dias para Niterói para almoçar no Restaurante Cidadão. O percurso demora, em média, duas horas, mas segundo Elizeth, vale a pena.

“O Estado está nos pagando em prestações, por isso economizo bastante vindo para cá. Antes eu ia no restaurante de Bonsucesso, mas quando ele fechou eu passei a frequentar em Niterói. Agora, depois que virou do Município, melhorou muito. As refeições ficaram mais gostosas e são feitas na medida certa do sal”, conta a aposentada, que fez questão de agradecer ao prefeito.

Quem também frequenta o espaço é a vendedora ambulante Daiana Araújo, de 29 anos, moradora do Fonseca. Ela conta que no período em que o restaurante estava fechado, ela se alimentava com lanches.

“O restaurante ajuda muito os trabalhadores porque muitas vezes não temos condições de pagar uma refeição mais cara. Eu trabalho na rua vendendo doces e, no intervalo, passo aqui rapidinho e almoço.  A comida é saudável, leve. Sempre frequentei o restaurante e percebi que a higiene e limpeza melhoraram bastante”, elogia Daiana.