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MEIO AMBIENTE: “Vivências”, por Ricardo Lúcio Portugal

Vivências

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VIVEMOS.

Vivemos em um momento sui generis.

A conjuntura atual é de grande e importante mudanças: política e financeira.

Leva nos pensar que tais movimentações vão chegar de alguma forma até nós. Por mais blindados que estejamos.

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Saindo do foro pessoal, o tópico supracitado foge do teor suscitado na coluna, distancia se do seu cerne – o meio ambiente.

Mesmo assim, frente aos problemas, indaga-se.

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O que será do meio ambiente neste cenário?

Como será sensibilizado o meio ambiente?

Quais os senões que serão atingidos no nosso meio ambiente?

É certo que a falta de dinheiro irá diminuir em demasia os investimentos e com grande dificuldade serão alocados, quiçá nos ditos “supérfluos”, mesmo com todo clamor ecológico.

Ou seja, os gastos “desnecessários” nos novos empreendimentos edilícios e urbanísticos serão também impactados, ou até poderão inexistir, nos fazendo retroceder em anos de conquistas (ainda poucas) já efetivadas neste campo.

O investimento em meio ambiente é supérfluo? É gasto desnecessário?

Será que o governo nas esferas federal e estadual, em especial o Estado do Rio de Janeiro e as prefeituras poderão honrar os compromissos ambientais assumidos em outrora, frente ao caos implantado?

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O espaço até agora alcançado não pode retroagir, sob pena de que tais fatalidades recairão sobre as futuras gerações.

Devemos, mais do que nunca, ficar vigilantes.

Devemos ficar atentos e continuarmos VIVENDO.

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Ricardo Lucio

Picanço Portugal

Arquiteto e Urbanista

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