Cidades

Vacinação para idosos a partir de 88 anos segue em Niterói

Vacinação para idosos a partir de 88 anos segue em Niterói

A vacinação contra a Covid-19 para idosos a partir de 88 anos segue acontecendo nas policlínicas e por meio do modelo drive thru, na Universidade Federal Fluminense, no Campus do Gragoatá. A prefeitura ressalta que a cidade avança gradualmente na vacinação dos grupos prioritários e que a imunização é realizada de acordo com a chegada das novas remessas de vacinas. Os horários para a vacinação são de 8h às 20h para o Drive-Thru, e 8h às 16h nas policlínicas. Segue abaixo os pontos de vacinação:
Policlínica Dr. Carlos Antônio da Silva – Rua Jansen de Mello s/nº, São Lourenço
Policlínica Dr. Sérgio Arouca, Praça Vital Brazil s/nº – Santa Rosa
Policlínica de Itaipu – Est. Engenho do Mato s/nº, Itaipu
Policlínica do Barreto, Rua Luiz Palmier, 726 – Barreto
Policlínica do Fonseca – Rua Desembargador Lima Castro, 238, Fonseca
Policlínica de Piratininga, Rua Marcolino Gomes Candau, 111, em Piratininga.
Posto Drive-Thru no Campus da UFF do Gragoatá

Pazuello diz que população brasileira será vacinada até o fim do ano

O Brasil vai imunizar contra covid-19 toda a população apta para receber a vacina até o fim do ano, segundo afirmou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ontem (11), em audiência pública, no Senado.

Aos senadores, no plenário da Casa, ele disse que o ministério trabalha para imunizar toda a população “vacinável”. Segundo ele, metade do público-alvo será vacinada no primeiro semestre e a outra metade, no segundo semestre.

A vacina contra covid-19 não é indicada para menores de 18 anos, gestantes e lactantes porque não há estudos conclusivos sobre os efeitos do imunizante para esse público.

“Vamos vacinar o país em 2021, 50% até junho, 50% até dezembro, da população vacinável. Esse é o nosso desafio e é o que estamos buscando e vamos fazer”, disse Pazuello.

O ministro exaltou o trabalho do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na produção das vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca, respectivamente.

Segundo ele, o Butantan trabalha para fabricar de 8 milhões a 12 milhões de doses por mês. Já a Fiocruz poderá produzir até 20 milhões de doses, por mês, assim que a fundação começar a fabricar o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), a partir de julho. Antes disso, ainda no primeiro semestre, a Fiocruz deverá entregar 100 milhões de doses.

Ao mesmo tempo, o ministro criticou as condições impostas pelos demais laboratórios produtores de vacinas, como a Pfizer, Janssen, Moderna e Sputnik V. Segundo ele, ou a vacina é muito cara, as doses são insuficientes ou a entrega é tardia. Diante disso, ele acredita que o destino do Brasil é ser um produtor de vacina, e não um comprador.

Agência Brasil